Vem, filho meu, é chegada a hora,
não há mais razão alguma para o medo!
Em meus braços lúcidos hei de te embalar,
pois a angústia que aqui vivia já não existe.
Vem, que Israel se fez história
e a verdade resplandece sobre o corpo do futuro...
E mesmo que ventre algum no mundo te carregue,
és real como o pensamento e a morte.
E ainda que ao fim desta jornada não me venhas,
Filho meu, terás em mim a realidade e a plenitude.
XLIX
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